quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Audiodescrição e Inclusão Cultural Lendo novamente o ótimo site "Movimento Livre", que traz temas relacionados à Deficiência Visual, pudemos ver um texto muito legal, intitulado "A Audiodescrição como Motor de Inclusão Cultural". Tá curioso? Lá vai o link, ó: http://www.movimentolivre.org/artigo.php?id=97 Nota 10 para o autor do post!!! :-) Afinal, deficiente visual (DV) também se interessa por cultura e gosta de lazer: sair, passear, ir ao cinema... Mas peraí! Se você não é deficiente visual, deve estar se perguntando: "uê, mas como essas pessoas sem visão acompanham os acontecimentos à sua volta e acompanham os filmes no cinema, sendo que frequentemente há informações que só podem ser captadas pela visão? Afinal, como essas pessoas, sem enxergar, vão saber qual é o cenário ao redor e as roupas que as pessoas vestem, em um passeio? Como vão saber o que tá passando na tela do cinema?"  Graças à AUDIODESCRIÇÃO, isso pode ser possível! Bom, em parte dos casos, as pessoas com deficiência visual contam com a companhia de pessoas conhecidas, que vão com elas a esses lugares e lhe descrevem o que estão vendo. Porém, há um "probleminha"... nem todas as pessoas com limitações visuais contam com pessoas normovisuais que lhe "emprestem os olhos" para passar-lhes informações que só são possíveis de ser captadas pela visão! Frequentemente, há a falta de disponibilidade de amigos e parentes normovisuais para acompanhar indivíduos cegos e de baixa visão em tais atividades; dessa forma, os DVs ficam sem saber o que ocorrem em cenas de filmes e peças teatrais, ou de passeios que participam, caso eles queiram se envolver em atividades dessa natureza e resolvam ir sozinhos (ou na companhia de pessoas também com visão comprometida)... Aí, diante disso, muitos deficientes visuais ficam sem acesso a tais atividades e, com isso, com severas restrições ao acesso à cultura e informação! Daí o grande movimento, por parte de pessoas e grupos ligados às questões relativas à deficiência visual, em tentar contornar esse problema, à medida que divulgam e tentam conscientizar os organizadores de eventos culturais e de lazer sobre a importância relevante de audiodescritores profissionais em diversos eventos culturais - tais como cinema, teatro, passeios turísticos com guia... senão, como os deficientes visuais vão ter acesso à tais eventos? Sabe-se que, para uma pessoa portadora de necessidades especiais ter sua plena INCLUSÃO na sociedade, ela necessita ter acesso a teatros, cinemas, viagens. Ela precisa se manter bem informada, para poder ter condições de participação social e, assim, mostrar que são competentes para contribuir com a sociedade em que vive... isso sim, facilitará bastante o processo de inclusão social! Oras, se um deficiente visual fica à margem dos meios de comunicação visual e dos eventos de cultura e de lazer, e fica só "alienado", "preso em seu casulo", como é que ele vai conseguir integrar com os normovisuais? Como é que ele vai ter assunto interessante e construtivo para trocar ideias com as pessoas que enxergam? <="sociedade!!!!<" à="à" intelectuais"="intelectuaisquot;" forças="forças" "somar="quot;somar" de="de" papel="papel" seu="seu" tem="tem" também="também" que="que" mostrar="mostrar" possa="possa" visão="visão" baixa="baixa" portador="portador" o="o" ou="ou" cego="cego" fim="fim" a="a" cultural,="cultural," vida="vida" da="da" situações="situações" diversas="diversas" em="em" AUDIODESCRIÇÃO="AUDIODESCRIÇÃO" importância="importância" extrema="extrema" é="é" forma,="forma," Dessa="Dessa"> Fonte: Sopa de Números na Educação Inclusiva

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